A vida imita a arte ou a arte imita a vida? Eis a questão...

Rita


Definitivamente Rita passa longe do politicamente correto e isso é o que vai dar o tom irreverente e curioso da série dinamarquesa. RITA é humana e pouco utópica, além de ser uma profissional de primeira linha sem que a gente sinta uma ponta de depressão. A trama entre a escola e a vida pessoal da professora caminha bem e intercala  momentos tensos com momentos emotivos de forma razoável e condizente com o dia-a-dia escolar. Enfim, funciona, prende e a gente fica com um gostinho de quero mais.*



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